segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Não existe nada que na Terra que seja capaz de arrancar esse vazio do meu peito. A saudade é a pior coisa do mundo. Aos sábados à noite, geralmente converso com a Lua e, quando isso acontece, espero o nascer do dia, sempre com uma dúzia de cravos brancos e uma rosa amarela nas mãos. Sentado nos degraus, divido com o orvalho frio da manhã o silêncio eterno da minha alma. Espero por um milagre que nunca aconteceu. O silêncio é enorme. O do meu coração é maior ainda.

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