quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Imaginary



Engolida pelo som do meu grito
Não posso cessar o medo das noites silenciosas
Oh, como eu anseio pelos sonhos do sono profundo
A deusa da luz imaginária

No meu campo de flores de papel
E doces nuvens de canções de ninar(flores de papel)
Eu minto dentro de mim mesma por horas
E assisto meu céu roxo voar sobre mim(flores de papel)

Eu permaneço no vão da porta do alarme que grita
Monstros chamam meu nome
Deixe-me ficar onde o vento vai sussurrar para mim
Quando as gotas de chuva enquanto caem contam uma história

Se você precisa deixar o mundo em que vive
Deite sua cabeça e fique um pouco (flores de papel)
Embora você não possa se lembrar sonhando
Algo espera por você para respirar novamente (flores de papel)

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