terça-feira, 14 de setembro de 2010

Amor que é amor, dura a vida inteira. Se não durou, é porque nunca foi amor. O amor resiste á distância, ao silêncio das separações e até as traições. Sem perdão não há amor. Diga-me quem você mais perdoou na vida, e eu então saberei dizer quem você mais amou.

O amor é equação onde prevalece a miltiplicação do perdão. Você o percebe no momento em que o outro fez tudo errado, e mesmo assim você olha nos olhos dele e diz: ”Mesmo fazendo tudo errado eu não sei viver sem você. Eu não posso ser nem a metade do que sou, se você não estiver por perto.”

O amor nos possibilita enxergar lugares do nosso coração que sozinhos jamais poderíamos enxergar. O poeta soube traduzir bem quando disse: ”Se eu não te amasse tanto assim, talvez perdesse o sonho dentro de mim, e vivesse na escuridão. Se eu não te amasse tanto assim, talvez não visse flores por onde eu vi, dentro do meu coração.”


“O tempo leva tudo. O que você quer e o que não. O tempo leva tudo. O tempo arrasa tudo. E, no final, só resta a escuridão. Às vezes, encontramos outros nessa escuridão. E outras vezes, perdemos eles de novo”

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